Desde a década de 1950, as resinas poliéster e vinílicas têm melhorado de forma constante e o plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) tornou-se o compósito mais prevalente utilizado na construção naval. No século XXI a produção em volume de barcos PRFV seguiu o modelo fordista como processo de produção industrial. Na vanguarda da construção naval, a fibra de aramida vem sendo usada para fortalecer áreas-chave de veleiros, como os arcos e seções de quilha. A Fibra de aramida também proporciona uma melhor absorção de choque. Mastros de fibra de carbono são cada vez mais comum, uma vez que oferecem grandes desempenho e estabilidade para a embarcação. A engenharia de materiais e a tecnologia dos compósitos estão avançando rapidamente, e os novos compósitos incluem misturas de nanotubos de carbono e epóxi. Recentemente, uma pequena embarcação naval com um casco construído usando nanotubos de carbono foi entregue como um projeto de conceito. Leveza, resistência, durabilidade e facilidade de produção significa que os compósitos vão desempenhar um papel crescente na construção de barcos. E, apesar de todos os novos compósitos, o plástico reforçado com fibra de vidro está aqui para ficar por muitos anos.